

"Eu nunca pensei que perderia o controle."
Pela primeira vez em dois anos, os olhos, a mente e o coração de Marisa estavam claros.
E foi a primeira vez que ela conversou sobre seu vício com Eurico, seu líder de jovens.
"Não me tornei alcoólatra do dia para a noite. Foi uma coisa gradativa para mim.
Primeiro, foi um copo ocasional na casa de uma amiga quando os pais dela não estavam em casa. Depois foram algumas cervejas em festinhas. Isso não aconteceu muito antes de eu ter necessidade de beber. Antes e depois das aulas, mesmo durante o almoço, e até uma aula e outra - qualquer hora era hora para beber uma cerveja porque eu precisava dela só para me sentir gente."
Contendo as lágrimas, Marisa continuou:
"Naquela época,eu não queria reconhecer o meu vício. Mas agora sei que me rendi a escravidão - um copo por vez. Meu corpo, meu coração, minha mente se tornaram escravos da cerveja e do vinho."
Quando Marisa cobriu sua face e começou a soluçar, uma lágrima quente rolou lentamente dos olhos de Eurico.
Ele sentiu com ela a tragédia dessa experiência e relembrou a advertência de 1 Coríntios 6:12-20.
Reflita:
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De maneira a escravidão do qual Paulo fala se tornou realidade na vida de Marisa?
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De que forma a comida e o sexo, semelhante ao álcool, escravizam as pessoas?
Que tal...
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procurar por anúncios em revistas sobre bebidas alcoólicas, observar o que o anúncios estão comunicando sobre o uso do álcool;
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falar com um adulto se você tem problemas com drogas e álcool.
Deus te abençoe!!!